A Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens atribuiu ao AEFN o Selo Protetor
A escola poderá apor nos seus documentos oficiais o logo do Selo Protetor.
A atribuição do Selo confere um grande prestígio e, em simultâneo, uma responsabilidade acrescida, tendo em vista a salvaguarda dos direitos das crianças e jovens. Reconhece, ainda, às entidades e a toda a comunidade educativa, um papel privilegiado na disseminação de boas práticas de promoção dos Direitos Humanos da Criança, numa ótica de inovação e desenvolvimento de uma cultura colaborativa e preventiva.
A implementação do programa Selo Protetor, que se encontra na terceira edição, é uma medida inovadora e de reconhecido mérito na promoção de uma maior eficácia e eficiência do sistema português de proteção da população infantojuvenil, desenvolvido pelas Entidades com Competência em Matéria de Infância e Juventude que têm consolidado uma boa prática de trabalho integrado e em rede.
A responsável pelo Projeto, Rosário Farmhouse, declara: “Tendo, nos últimos cinco anos as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) acompanhado, em média, 72.000 crianças e jovens em perigo anualmente, é fundamental que possamos apostar na prevenção dos direitos das crianças através de políticas públicas que promovam e distingam práticas de excelência nesta matéria.
Receber o selo protetor significa que a entidade tem o foco nos direitos das crianças, criando metodologias pró-ativas de promoção desses mesmos direitos.
Desejo que muitas mais entidades se juntem a esta causa, transformando Portugal num País que aposta na promoção e proteção das crianças e jovens e que terá, cada vez mais, um futuro melhor!” in https://www.cnpdpcj.gov.pt/selo-protetor